Sic transit gloria mundi

"Assim passa a glória do mundo”

quinta-feira, 30 de abril de 2009

"LOS MIERDAS"
Nova banda heavy metal,


tá colocando toda a América Latina pra quebrar...
VADE RETRO!



Do blog do autor

COMO SE DECOMPÕE UMA NAÇÃOpor Percival Puggina

Em seu relatório de 2008, a International Transparency situa o Brasil em 80º lugar, com nota 3,5 sobre 10, no ranking da corrupção. Estamos nivelados com Burkina Faso, Marrocos, Arábia Saudita e Tailândia. Perdemos até para a Namíbia, Tunísia e Gana, países onde as práticas são consideradas mais corretas do que aqui. É constrangedor o que o mundo pensa de nós! Estou convencido, caro leitor, de que temos a obrigação moral de enfrentar essa pauta, refletindo sobre a realidade que os números refletem. É intenção deste artigo, portanto, identificar o que nos conduz a tão lamentável reconhecimento mundial.Em contradição com a opinião de muitos, penso que o povo brasileiro é de boa índole. Nossa gente, em sua imensa maioria, tende a agir bem. Mas vem sendo submetida, essa boa gente, de modo sistemático, a uma estratégia perversora, cujo longo e tenebroso roteiro pode ser agrupado nos quatro conjuntos de ações que exemplifico a seguir, sem esgotar a pauta:1. Ações pelo império do “politicamente correto”. Elas envolvem tolerar tudo, sempre, exceto a opinião do Papa. Combater a disciplina e jamais dizer “não” a si mesmo. Rejeitar a noção de limites. Inibir o exercício da autoridade nas famílias, escolas, instituições públicas e privadas. Abrandar as penas, tornar morosos os processos. Instaurar o império da impunidade. Assumir, como critério de juízo, a ideologia segundo a qual as vítimas da criminalidade são socialmente culpadas, ao passo que os bandidos são inocentes porque a sociedade os obriga a ser como são (tese do Marcola que coincide com o espírito da última Campanha da Fraternidade). Matreiro, Macunaíma, o herói sem caráter, piscará o olho.2. Ações contra a identidade nacional. Elas envolvem reescrever a história do Brasil de modo a promover a cultura do ajuste de contas, da vingança e do resgate imediato de dívidas caducas. Denegrir o passado, borrar a imagem dos nossos grandes vultos, construir estátuas para bandidos e exibir, como novos modelos da nacionalidade, os peitos e bundas dos heróis e heroínas do BBB. Macunaíma esboçará um sorriso.3. Ações contra a alma e a consciência das pessoas. Elas envolvem rejeitar, combater e, quando isso for inútil, tornar irrelevante a idéia de Deus. Sustentar que pecado é conceito medieval e que coisas como bem e mal são muito relativas, dependentes dos pontos de vista e da formação de cada um. Declarar obsoletos o exame de consciência, a coerência com a verdade e a retificação das condutas. Aceitar como válido que o erro de um sirva para justificar o erro de outro. Canonizar o deboche e debochar da virtude. Combater a Igreja desde fora, pela via do ateísmo militante, e desde dentro, invadindo os seminários com literatura marxista. Macunaíma rirá seu riso desalmado.4. Ações contra a virtude. Elas envolvem atacar a instituição familiar, ambiente essencial à transmissão dos valores e assemelhá-la a uma coisa qualquer. Tornar abundante a vulgaridade. Servir licenciosidade e erotismo à infância e colocar a maior autoridade do país a distribuir camisinhas no carnaval. Evidenciar a inutilidade da Lei, tornando nítido, por todos os meios, que uns estão acima dela, que outros, sem quaisquer consequências, vivem fora dela e que outros, ainda, são credores do direito de a descumprir. Macunaíma, o herói sem caráter, rolará no chão, às gargalhadas.
Do blog do autor:

Alerta nacional contra a aprovação do PLC 122/06

Avise aos Senadores de seu Estado para votar contra este projeto hoje
Dr. Zenóbio Fonseca

Mas uma vez (muita coincidência!) na véspera de um feriado nacional (dia 30/04/2009) o Projeto de Lei nº 122/2006 é colocado na pauta de votação da Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal pela relatora Senadora Fátima Cleide do PT, com relatório de 15 laudas pela aprovação do projeto.
Parece que nada mudou em Brasília, em particular no Senado, pois a relatora tenta usar o mesmo “modo operandis” de tentar votar o PLC 122/06 no “grito silencioso” e na “raça oculta”, sem grande publicidade, quando muitos parlamentares já devem estar deixando a capital federal com destino aos seus Estados pelo motivo do feriado.
O parecer da Senadora Fátima Cleide, pela aprovação do PLC sem emendas na forma apresentada, não lida com as questões já levantadas por alguns juristas no tocante às graves inconstitucionalidades apontadas.
Leia as inconstitucionalidades no artigo Crime de Homofobia.
A relatora também traz argumentos frágeis para o suporte de sua conclusão dados estatísticos, não científicos, sobre violência e assassinatos contra homossexuais na ordem de 2.043 homicídios nos últimos 20 anos, quando na verdade tais dados não espelham a realidade como bem mostrou o escritor Reinaldo Azevedo (leia) ao impugnar essas deduções estáticas dos ativistas homossexuais.
Outro ponto que chama a atenção na fundamentação do relatório é a afirmação equivoca de que a orientação sexual é inerente à existência humana, usando o princípio universal e constitucional da “dignidade humana” bem como o princípio da liberdade e igualdade, tendo como alvo a regularização da convivência.
Não se pode perder de foco que o projeto criminaliza o delito de opinião e atenta contra garantias constitucionais.
LEIA OS ARTIGOS SOBRE A CRIMINALIZAÇÃO DA HOMOFOBIA:
http://zenobiofonseca.blogspot.com/2008/01/criminalizao-da-homofobia-no-brasil-e.html
http://zenobiofonseca.blogspot.com/2008/04/crime-de-homofobia-aspectos-jurdicos.html
Veja a integra do parecer, pela aprovação, ao PLC nº 122/06, da senadora Fátima Cleide (PT) no seguinte link:
http://legis.senado.gov.br/mate-pdf/57153.pdf
Entre em contato com os senadores e deputados de seus estados e divulguem em todas as mídias mais essa manobra na tentativa pela aprovação do PLC 122/06.
PEÇA PARA OS SENADORES VOTAREM CONTRA O PLC 122/06
Fonte: Blog Zenóbio Fonseca
Divulgação: www.juliosevero.com
Paulo César Quartiero fez um grande favor aos Indios

Termina nesta quinta, 30, o prazo dado pelo STF para que o arrozeiro Paulo César Quartiero saia da reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima. O STF decidiu no mês passado pela expulsão dos não-índios da reserva, que tem quase 2 milhões de hectares. Os produtores rurais ocupavam aproximadamente 1% disso. Felizmente os 19 mil índios que lá vivem foram salvos da opressão territorial representada pela porcentagem ocupada pelo maldito homem branco.
O ministro Carlos Ayres Britto já avisou que a Polícia Federal está preparada para retirar na marra os malditos brancos que insistirem em permanecer na reserva após a data-limite para a evacuação. Tarso Genro disse que a Força Nacional também está pronta. Esse rigor todo só existe para os empresários, raça amaldiçoada no Brasil.
Para a alegria das ONGs nacionais e internacionais, dos partidos de esquerda, dos antropólogos idílicos, de picaretas de todos os tipos e da Fundação Ford (que puxa as cordinhas do Conselho Indígena de Roraima), a Raposa Serra do Sol será uma espécie de paraíso rousseauniano. Com a expulsão do homem branco da região, é expulsa também a corrupção da modernidade, a corrupção do dinheiro. Aqui entra o grande favor que Paulo César Quartiero fez aos índios.
Ele é branco e empresário; tem até olho azul, o desgraçado, mas no fundo é boa pessoa. Veja que atitude admirável: o homem resolveu deixar a terra virgem para os índios que vão morar em seu antigo local de trabalho. Quando os silvícolas que usam telefone celular chegarem, não haverá mais casas, galpões, redes de eletricidade, sistemas de irrigação e outras criações diabólicas do homem branco. Quartiero derrubou tudo antes de sair.
Ele merece ou não a gratidão da antropologia politicamente correta brasileira por permitir que os índios retornem ao estado da natureza selvagem? Ele merece ou não uma homenagem do Conselho Indigenista Missionário? Não é a concretização do sonho da Teologia da Libertação, manter os índios na Idade Média?
A produção das fazendas de Quartiero se aproximava dos índices de produtividade dos estados do Sul do Brasil. Agora ele será enxotado da região onde gerou riqueza e empregos para índios e não-índios. Quartiero fez bem ao destruir tudo. Que os índios permaneçam livres da corrupção do trabalho. O próximo passo é cadastrá-los no Bolsa Família.
Isso vai virar rotina se o PLC 122 passar.

Carrie Prejean concorreu neste domingo, 19, ao título de Miss EUA e ficou em segundo lugar. No momento final, Carrie cometeu uma heresia: questionada por um jurado sobre o casamento gay, ela se disse contrária. Em suas palavras: "Eu acredito que um casamento deveria acontecer entre um homem e uma mulher. Isso não é nenhuma ofensa às outras pessoas, mas é como eu fui criada."
O jurado era o tal Perez Hilton, um gay americano autor de um blog de fofoca. O rapaz (moça?) ficou hor-ro-ri-za-do com a resposta da miss, que, segundo ele (ela?), "alienou milhões de americanos gays e lésbicas, suas famílias e seus apoiadores".
Pois é. A miss não deveria ter dito o que pensa. Pega mal. Bacana seria renunciar à consciência e reverberar a causa do dia. Por ser desobediente e dar aquela opinião tão terrível, tão prejudicial à raça humana, a miss perdeu o ouro.
Veja que o pecado da miss foi defender o casamento entre homem e mulher, por uma questão de criação. Ela não pediu a prisão dos gays, não pediu a internação dos gays, não pediu para os gays serem expulsos dos Estados Unidos. Ela apenas frustrou as expectativas de uma militância que não aceita menos do que a submissão total.
Esse tipo de coisa vai virar rotina no Brasil se o PLC 122 passar. Expressar oposição – qualquer oposição - à agenda gay, como fez essa miss americana, poderá virar crime de opinião, e dos mais terríveis. O sujeito que magoar as suscetibilidades da militância gay tupiniquim poderá ser mandado democraticamente para a cadeia.
Fique atento. Os totalitários estão trabalhando para conseguir o que querem.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Mst a muito usa táticas do Hamas

No Globo Online:Jornalistas que presenciaram o confronto de seguranças da Fazenda Espírito Santo, em Eldorado dos Carajás, com integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) que deixou oito feridos, contaram nesta segunda que foram usados como escudos humanos pelos sem-terra e colocados de propósito na linha de tiro. Dois repórteres da TV Liberal, afiliada da Rede Globo, e um do jornal "Opinião" denunciaram que, além de ter servido de escudo, foram mantidos como reféns.O cinegrafista Felipe Almeida, da TV Liberal, que filmou cenas do tiroteio, contou os momentos de pavor que viveu:- Eles (os sem-terra) mandaram que desligássemos as câmeras e avisaram que íamos ficar com eles. Mandaram que continuássemos andando na direção dos seguranças. Andamos uns 50 metros e ainda alertamos os sem-terra que ia haver tiro. Eles disseram: "Vocês que estão na frente que se virem". Quando o tiroteio começou, todo mundo correu, mas não consegui correr e fiquei lá filmando e rezando para não acontecer nada comigo.O repórter Ednaldo Sousa, do "Opinião", escreveu sobre o que enfrentou: "Repórteres foram impedidos de gravar imagens dos sem-terra na caminhada até o retiro. Alguns sem-terra tomaram os equipamentos e, somente próximo do retiro São José, devolveram. Para piorar ainda mais a situação, os jornalistas foram feitos de escudo humano".Victor Haor, repórter da TV Liberal, também fez um relato:- Não nos deixaram sair pela frente da fazenda. Só conseguimos retornar na tarde de domingo. Mesmo assim, o gerente da fazenda queria que nós ficássemos lá porque, para ele, éramos uma garantia de segurança. Mas nós não aceitamos porque não havia mais condições de permanecer lá.Charles Trocate, dirigente do MST, disse que os sem-terra não tinham intenção de invadir a sede da fazenda, mas de buscar palha e madeira para fazer barracos. O dirigente do MST, porém, afirmou que esta semana o movimento planeja mais ocupações de propriedades que seriam do banqueiro Daniel Dantas.- Nem tínhamos por que fazer a ocupação no sábado, depois da semana de mobilização, que acabou na sexta. Não havia decisão de enfrentamento - disse Trocate.O MST exige, agora, a libertação de dois sem-terra presos pelos seguranças durante o conflito e levados para a delegacia.A Agropecuária Santa Bárbara, empresa dona da Fazenda Espírito Santo, pediu a intervenção federal no Pará, governado por Ana Júlia Carepa (PT).O MST mantém interditada a estrada vicinal que dá acesso à propriedade, que tem o empresário Daniel Dantas como um dos sócios.No pedido - protocolado no Tribunal de Justiça do Pará 15 dias antes do tiroteio na Fazenda Espírito Santo -, a empresa critica a lentidão do estado no cumprimento de mandados de reintegração de posse.
Idéias ridículas
Brasil propõe que seja criado ranking da desigualdade étnica

Na Folha:Uma das principais propostas do Brasil na conferência de Genebra é a criação de indicadores internacionais que permitam acompanhar a evolução de cada país na aplicação de políticas contra a discriminação.A ideia poderia resultar numa espécie de ranking do racismo, disse o ministro da Igualdade Racial, Edson Santos. "Seria bom ter um ranking, uma disputa de quem promove igualdade racial no mundo e mais combate o racismo", afirmou o ministro, que chefia a delegação brasileira.Ele garante que o Brasil ficaria bem posicionado se o ranking já existisse hoje, pois desde 2001 vem tentando implementar as diretrizes da conferência de Durban e possui indicadores para comprovar a evolução no combate ao racismo."Pesquisas mostram a mobilidade da população negra para condições que historicamente não tinha, como acesso à universidade e ao mercado de trabalho", disse, embora não veja "melhora significativa" no perfil da sociedade brasileira.Santos criticou "determinados segmentos da sociedade", que são contrários a ações afirmativas, como a política de cotas no acesso à universidade. No ano passado, um grupo de intelectuais, sindicalistas e empresários enviou ao Supremo manifesto contra essas cotas."A preocupação é de que o Brasil poderia ter conflitos raciais a partir dessa política, mas isso não é verdade. O que gerou conflito racial nos EUA e na África do Sul, que são os principais exemplos, foram políticas de segregação", rebateu.Questionado se o Brasil estaria pronto para eleger um presidente negro, Santos preferiu não dar uma resposta direta, afirmando que essa não é uma prioridade. Mas reconheceu que ele próprio é uma exceção
Do blog do autor

A LISTA DE BRASILEIROS QUE VIAJARAM COM NOSSO DINHEIRO PARA OUVIR UM LÍDER TERRORISTA

Os Estados Unidos elegeram há pouco o tão proclamado “primeiro presidente negro da história”, certo? De fato, não é negro, mas mestiço. Mas, para a militância, vá lá, é o “primeiro presidente negro”, prova evidente de que o país não é racista, certo? Ou não elegeria alguém pertencente a um grupo que representa 13% da população. Mesmo assim, o evento ganhou tal carga simbólica, que os americanos deveriam estar um tanto ávidos para participar da tal Conferência Contra a Discriminação Racial das Nações Unidas, que começou hoje, em Genebra. E, no entanto, os EUA boicotaram o evento, ao lado de Canadá, Itália, Holanda, Austrália, Israel, Polônia, Nova Zelândia e Alemanha.Quem abriu o encontro? Ora, Mahamoud Ahmadinejad, o presidente do Irã, país que financia o terrorismo islâmico. Mais: esse grande líder, convidado a falar numa conferência CONTRA O RACISMO, defende abertamente que Israel seja varrido do mapa. E o líder do fascismo islâmico discursou, condenando a política “racista” de Israel, o país que ele promete destruir. Representantes da União Européia deixaram a sala. Dissidentes iranianos interromperam o discurso com gritos de “assassino”. Entidades judaicas protestaram.Digam-me: qual é a credibilidade de uma conferência sobre racismo que tem Ahmadinejad como orador inaugural? Não sei. Perguntem ao governo brasileiro, que tanto se empenhou para a realização dessa estrovenga. Edson Santos, ministro da Igualdade Racial, está desapontado com Obama: “O problema de ter um presidente negro que boicota uma conferência contra o racismo é mais dos americanos do que da conferência", disse Santos. "É uma contradição." Entenderam? Para o valente, ter Ahmadinejad discursando não é contradição nenhuma. O Brasil se importa mesmo com o racismo? Depende! Na ONU, o país votou contra a censura ao ditador do Sudão, que apóia uma milícia que já matou 300 mil pessoas. E o conflito tem raiz étnica.Os descaminhos do Brasil nesse setor são de todos conhecidos. Estamos todos justamente indignados com a farra do Legislativo no uso de passagens aéreas. Então falemos um pouco de farra do Executivo. Este é apenas um exemplo, pequenino. Se o Congresso faz o que faz, imaginem o governo. Abaixo, segue a lista de representantes do Brasil, enviados para uma conferência que não tem a menor importância. E aí não estão incluídas as muitas ONGs que mamam nas tetas oficiais. Vejam a pequena comissão brasileira que está em Genebra para ouvir atentamente as lições do pensador Ahmadinejad sobre o racismo. Volto ainda para uma observação final.

CHEFE:EDSON SANTOS, Secretário de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República;DELEGADOS:Embaixadora MARIA NAZARETH FARANI AZEVÊDO, Representante Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas em Genebra;GLÁUCIA SILVEIRA GAUCH, Diretora do Departamento de Direitos Humanos e Temas Sociais do Ministério das Relações Exteriores;ALEXANDRE GUIDO LOPES PAROLA, Ministro-Conselheiro da Delegação do Brasil em Genebra junto à Organização das Nações Unidas e aos Organismos Internacionais em Genebra;MARTVS ANTÔNIO ALVES DAS CHAGAS, Subsecretário de Ações Afirmativas da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial;ALEXANDRE DA ANUNCIAÇÃO REIS, Subsecretário de Comunidades Tradicionais da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial;MANUELA PINHO DE AZEVEDO SOUZA, Subsecretária de Planejamento da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial;JOSÉ GREGORI, Secretário Especial de Direitos Humanos do Município de São Paulo;CÉLIA WHITAKER, Assessora da Secretaria Especial de Direitos Humanos do Município de São Paulo;MAGALI SILVA SANTOS NAVES, Chefe da Assessoria Internacional da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial;MÁRCIA CANÁRIO DE OLIVEIRA, Assessora Internacional da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial;CARLOS ALVES MOURA, Ouvidor da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial;ZULU ARAÚJO, Presidente da Fundação Cultural Palmares;REGINA CÉLIA SANT'ANNA ADAMI, Assessora Parlamentar da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República;MÁRIO THEODORO, Especialista em temas de diversidade do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão;LEONOR FRANCO DE ARAÚJO, Coordenadora-Geral de Diversidade da Secretaria Continuada de Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação;JOSÉ ARMANDO FRAGA DINIZ GUERRA, Assessor da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República;MARIA DO CARMOS REBOUÇAS DA CRUZ, Assessora da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República;EDUARDO SANTARELO LUCAS, Coordenador do Plano Brasil sem Homofobia da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República;DEISE BENEDITO, da Organização Não-Governamental "Fala Preta";IRADJ ROBERTO EGHRARI, da Organização Não-Governamental "Comunidade Baha'i do Brasil";NILZA IRACI, da Organização Não-Governamental "Geledés – Instituto da Mulher Negra";IVANIR DOS SANTOS, da Organização Não-Governamental "Centro de Articulações de Populações Marginalizadas";MARIA APARECIDA BENTO, da Organização Não-Governamental "Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades";JUREMA WERNECK, da Organização Não-Governamental "Criola";OLÍVIA SANTANA, da Organização Não-Governamental "União de Negros pela Igualdade;JACINTA MARIA SANTOS, da Organização Não-Governamental "Agentes da Pastoral Negra";GILBERTO LEAL, da Organização Não-Governamental "Conselho de Negros";MARCOS BENEDITO, da Organização Não-Governamental "Instituto pela Igualdade Racial";SAMOURY MUGABE, da Organização Não-Governamental "Articulação Política de Juventude Negra";RONALDO DOS SANTOS, da Organização Não-Governamental "Conselho Nacional Quilombola";MARCELO PAIXÃO, Professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro; eWANIA SANTANA, Consultora da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.Comentário finalA farra de passagens do Legislativo é grave, sim. Mas consegue ser menos perniciosa. Usarem o nosso dinheiro para fazer folias privadas consegue ser menos lamentável do que usá-lo para, na prática, prestigiar um dos chefes do terrorismo internacional. A transgressão dos parlamentares depõe contra suas respectivas carreiras. Esta outra depõe contra as instituições.Imaginem quando a imprensa começar a se interessar pelas passagens aéreas do Executivo!
Por Reinaldo Azevedo

quinta-feira, 16 de abril de 2009



Poupança pode ter limite de aplicação
Medida é uma das que estão em estudo pelo governo para evitar fuga dos fundos à medida que o juro cair
Vera Rosa e Tânia Monteiro

O governo vai mesmo mudar em breve as regras da caderneta de poupança para evitar a migração do dinheiro hoje depositado nos fundos de investimentos. Na expectativa de novas tesouradas na taxa básica de juros (Selic)- em níveis que podem variar entre 2 e 2,5 pontos porcentuais até junho -, a equipe econômica estuda agora a possibilidade de limitar as aplicações na mais popular aplicação do País até o patamar de R$ 5 mil. Motivo: com a queda dos juros, hoje em 11,25% ao ano, a rentabilidade da poupança tende a ficar muito maior do que a dos fundos. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi informado de que 92% dos depósitos da poupança não ultrapassam a faixa de R$ 5 mil. Uma das hipóteses avaliadas pelo governo é limitar as aplicações a este valor, mas a ideia ainda não é consenso. Em conversas reservadas, auxiliares do presidente dizem que o teto deve ser aplicado apenas a novos depósitos, para evitar contestações na Justiça. "Ninguém vai confiscar a poupança", garantiu ao Estado um ministro que conversa diariamente com Lula. "Vamos explicar os mecanismos de proteção ao pequeno poupador, porque é preciso evitar a migração de outros investimentos para a caderneta."Na prática, o governo teme que essa migração provoque desequilíbrios no sistema financeiro. O argumento usado pela equipe econômica é que, na crise, esse movimento pode diminuir ainda mais a oferta de crédito no País, pois os fundos de investimento, como DI e Renda Fixa, são as principais fontes de recursos para os empréstimos dos bancos.Há exatos 30 dias Lula admitiu, em Nova York, a necessidade de mexer na poupança, mas fez questão de afastar o fantasma que assombrou a população durante o governo Fernando Collor (1990-1992). "Nós já mexemos na poupança dois anos atrás, quando descobrimos que gente que tinha muito dinheiro queria investir lá. Mexemos para garantir a poupança apenas para os pequenos poupadores", insistiu o presidente.Com a previsão de novos cortes na Selic nas duas próximas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) - marcadas para os dias 28 e 29 deste mês e 9 e 10 de junho -, o governo tem certeza de que precisará agir rápido para evitar que os títulos públicos também se tornem menos atrativos do que a poupança. No diagnóstico da Fazenda, trata-se de um "bom problema" a resolver, já que está associado à queda dos juros.De qualquer forma, Lula determinou à equipe econômica que aja com cautela para não provocar pânico nos pequenos investidores. Acredita, porém, que o governo vencerá a batalha da comunicação. "A sociedade vai entender isso perfeitamente. Ou mudamos a poupança ou não podemos mais baixar os juros", resumiu um interlocutor do presidente.


PRODUÇÃO Na avaliação do governo, o mercado financeiro será obrigado a investir na produção quando houver regras que impeçam a migração dos fundos para a poupança. "Trata-se de uma fórmula socialmente mais justa", argumentou outro ministro.O prazo de carência das aplicações da caderneta também poderá ser aumentado, mas o governo ainda não bateu o martelo sobre o melhor caminho a seguir. Outra alternativa em estudo consiste na alteração do cálculo do indexador da poupança, a Taxa Referencial (TR). Hoje, o rendimento é de 6% ao ano mais a variação da TR. Uma ala do governo acha que, para evitar a fuga dos fundos, será preciso cobrar Imposto de Renda sobre os rendimentos ou ainda vincular a remuneração da caderneta à taxa Selic.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Este post foi sugestão de um amigo, a matéria enviada por ele, mostrar a verdadeira face do governo petista, avido por tungar o bolso do poupador, a velha máxima de quem poupa tem não reflete a realidade nova agora é poupa que o governo tem. Comento mais durante a semana abraço a todos.

Governo estuda tributar poupança com saldo maior
Se confirmada, será a primeira intervenção na caderneta desde o Plano Collor, em 1990
O governo estuda impor, por meio de Medida Provisória nos próximos dias, tributação no rendimento da poupança para grandes aplicadores e diluir a Taxa Referencial (TR) para reduzir os ganhos da caderneta, e evitar que haja a migração de aplicações de fundos de investimento. O limite estudado para iniciar a tributação é de R$ 100 mil, mas o valor sofre oposição dentro do próprio governo e poderá ser elevado. As informações são da Folha Online. Caso seja confirmada, será a primeira intervenção na caderneta desde o confisco da poupança promovido pelo Plano Collor, em março de 1990. A Taxa Referencial (TR) deverá sofrer um efeito maior do redutor que já incide sobre seu rendimento, que deve levar a poupança a oferecer um retorno menor do que os atuais 6% mais TR.

MATERIA RETIRADA DO CLIC RBS EM 13/04/09

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Prezado leitor, achei o tema muito relevante. Abaixo reportagem de Zero-Hora sobre a posição do procurador Gilberto Thums, de desistir de envolver-se em embates com o MST. Poucas vitórias são conseguidas contra o MST como as que conseguiu o procurador semanas atrás, com o fechamento das escolas itinerantes e o cancelamento do repasse de dinheiro dos cofres públicos para este bando de guerrilheiros, realmente as crianças do MST aprendem muito nos assentamentos, aprendem com os exemplos dos mais velhos, serão os guerrilheiros assassinos, vigaristas, bandidos, vândalos de amanhã, vão saber como idolatrar, "e o quanto isso e bom" a Marx, Lênin, Che e outros assassinos. Concordo com o procurador quando ele diz que a freqüentar uma escola do MST é preferível que as crianças fiquem sem estudar.

MP X SEM-TERRA
A desistência do homem que enfrentava o MST
Pressões levam procurador Gilberto Thums a desistir de embate contra o movimento

Isolado no Ministério Público, criticado pela Igreja, questionado pelo Conselho Nacional do Ministério Público e pelo governo federal, pressionado pelos movimentos sociais, o procurador Gilberto Thums jogou a toalha em sua cruzada contra o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).O procurador anunciou a saída de cena após ser constrangido, na terça-feira, em uma audiência pública na Assembléia Legislativa com a presença de 200 filhos de sem-terra. Os estudantes estavam no parlamento gaúcho para tentar reverter o fechamento das escolas itinerantes em acampamentos do movimento – uma das vitórias que Thums havia obtido contra o MST.Ao abraçar a causa contra o movimento, há nove meses, Thums não sabia, mas liderava o exército de um homem só. Abandonado, não resistiu às pressões de aliados de um movimento que ao longo das últimas três décadas arregimentou parceiros e amigos em diferentes setores da sociedade civil e do Estado brasileiro. Depois do encontro na Assembléia, Thums anunciou que se afasta de embates contra o movimento e admitiu que há possibilidade de rever o acordo que resultou na extinção das escolas.Desde o ano passado, o Ministério Público gaúcho é pressionado por entidades ligadas à área de Direitos Humanos, sob a acusação de “criminalizar os movimentos sociais”. Uma comissão especial, formada no âmbito da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, do governo federal, considerou “preocupante” e “grave” o tratamento dado ao MST no Estado.Thums recebeu críticas de companheiros do MPDe Brasília, também partiram ataques da ouvidoria agrária nacional, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Agrário, que apresentou ao Conselho Nacional do Ministério Público um pedido de providências sobre a política de autuação do MP gaúcho em conflitos no campo. A justificativa do pedido calou fundo nos promotores e procuradores: o MP estaria afrontando os direitos fundamentais, em especial o princípio da dignidade da pessoa humana.Na introdução da defesa, a procuradora de Justiça Irene Soares Quadros, que esteve em Brasília representando a instituição, disse que lamentava as circunstâncias da sua primeira oportunidade de comparecer ao órgão representando a procuradora-geral de Justiça, Simone Mariano da Rocha.– O Ministério Público está sofrendo um desgaste porque os outros Estados não compreendem essa posição – diz Thums.Entre os seus pares, as mais duras críticas partiram de promotores ligados às áreas dos Direitos Humanos e da Infância e da Juventude. Desde o início das ações contra o MST, em 2008, promotores das duas áreas temiam a contaminação ideológica em assuntos técnicos. O desconforto tornou-se insustentável após a assinatura do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o governo do Estado, em fevereiro de 2009, sepultando as escolas itinerantes em acampamentos do MST.– Não podiam ter feito um TAC sobre este assunto sem consultar os promotores da área da Infância e da Juventude. Não conversaram com os promotores, com os conselhos tutelares, com os integrantes dos acampamentos. Nada – diz um promotor ligado aos assuntos da infância.Manifestações técnicas ajudaram a mudar posiçãoHá uma semana, o então coordenador do Centro de Apoio Operacional da Infância e da Juventude procurador Miguel Velasquez, e a promotora da Infância e da Juventude Synara Jacques Butelli enviaram um ofício para a procuradora-geral Simone Mariano da Rocha devolvendo o TAC. Na prática, a devolução indicava para a procuradora que, ao não participar da confecção do termo, os promotores não se sentiam confortáveis em executá-lo.A pressão prosseguiu na Assembleia, na última terça-feira, em uma reunião da Comissão de Educação, presidida por Mano Changes – parlamentar do PP, sigla historicamente contrária ao MST. Em sua primeira manifestação no encontro, Thums condenou as escolas itinerantes e os sem-terra, definido por ele como um movimento “guerrilheiro”. Ao final, após ouvir manifestações de deputados e de técnicos, reconheceu que o TAC poderia ser revisado. Ao receber uma cópia do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) das mãos de uma criança, o sempre sério Thums esboçou um sorriso.– Parecia que ele havia tirado um peso das costas. A sensação que fiquei é que ele percebeu a saia-justa que havia sido colocada para o MP e, ao aceitar que o TAC fosse revisto por uma comissão neutra, encontrou um jeito de sair de cena. Ele encontrou uma saída honrosa – relata a deputada Stela Farias (PT). CARLOS ETCHICHURY E VIVIAN EICHLER
Reunião realizada com a pelegada das centrais sindicais, momentos antes de derrubarem o presidente do Banco do Brasil. Johnnie, o assessor de todas as horas, sentado entre Lula e Dilma, orientou as decisões.
N.B.: Não resisti e também afanei a foto e o texto lá do Blog Coturno Noturno
Estes companheiros sabem o que é bom,mas deveriam tomar vodka que tem mais a cara dos comunistas.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Bancos brasileiros cobram juro até 10 vezes maior do que no exterior

A taxa de juro cobrada por bancos brasileiros em empréstimos à pessoa física pode ser até 10 vezes maior do que a praticada no exterior, como mostra levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgado nesta terça-feira. Segundo a pesquisa, o juro anual cobrado na primeira semana de abril pelo HSBC no Brasil era de 63,42%, enquanto o mesmo banco no Reino Unido trabalhava com taxa de 6,6%.No caso de pessoa jurídica, o Ipea identificou taxas quatro vezes superiores no Brasil em relação ao cobrado nos Estados Unidos e na zona do euro.

CHE: EL ARGENTINO
por Ipojuca Pontes

Por insistência de um amigo cinéfilo, vi a primeira parte do filme-propaganda “Che” (Che: el argentino), de Steven Soderbergh, cineasta que faz hora e vez no pedaço faturando em cima de causas “politicamente corretas”. Vi, e logo me arrependi, pois o longo comercial sobre a revolução de Castro e aliados, para além de ser um enfadonho clichê, é também produto extremamente mentiroso. (A segunda parte da exegese sobre a guerrilha de Guevara na Bolívia, que leva mais duas horas, não me pegará: minha cota de tolerância se extinguiu). Certo, caro leitor, mentira e revolução são, em essência, irmãs siamesas - mas a incensada revolução de Castro, em especial, pela quantidade abusiva da invencionice arquitetada, excede qualquer expectativa. Com efeito, em torno de “la revolución cubana”, os comunistas e seus agentes culturais construíram uma tão monstruosa cadeia de embustes, que fica difícil, senão impossível, diante dela o leigo não sucumbir. (Basta ver que, apesar do completo fracasso da experiência sanguinária, ainda cresce o número de pessoas que, a cada instante, mergulhadas numa estranha espécie de psicopatia, nela passam a acreditar). No caso do filme de Soderbergh – baseado nas “Passagens da Guerra Revolucionária”, do próprio Guevara, contando com roteiro do “companheiro de viagem” Peter Buchman (corrigido, antes das filmagens, por censores “especialistas” do Centro Che Guevara, em Cuba) – a falta de compromisso com a verdade tornou-se tão visível, que nem mesmo os escribas do “Granma”, depois de sua exibição em Havana, conseguiram livrar a cara: “A obra não tem fidelidade absoluta aos feitos históricos” – diz o jornal do PC cubano. “Tratam a figura revolucionária (Che) de forma respeitosa e admissível, mas carece de emoção. Algumas reações têm tons falsos e são imitações dramatizadas demais, sobretudo nas cenas em que aparecem Fidel e Camilo Cienfuegos. Os feitos (narrados) viraram um mostruário dos primeiros anos da revolução, mas falta (ao filme) carisma e profundidade”. (Quer dizer: nem seguindo a cartilha oficial da ditadura de Castro, antecipadamente consultada, o spaghetti-propaganda - rodado na Espanha e pago com os bem nutridos recursos do comunismo internacional – consegue convencer). Mas em que o “Che” de Soderbergh mente? Eis a resposta: em tudo. Do primeiro ao último fotograma, nada do que o filme projeta - sem porejar o mínimo contraditório - deixa de ser uma manipulação grosseira dos fatos, coisa em que os comunistas, sejamos justos, são indiscutíveis mestres. Um exemplo: no início do filme, uma cena de arquivo registra solenidade em que Fulgêncio Batista sorri ao lado de pretensa autoridade americana, dá a entender ao espectador que o “imperialismo ianque” segurou o sargento-ditador no poder.Muito bem. Pode-se ventilar que a presença do governo americano por trás de Batista já é uma verdade consolidada no inconsciente coletivo, não é mesmo? No entanto, é bom ressaltar, ela não passa de uma mentira deslavada, que filmes de propaganda made-to-measure por Soderbergh et caterva só ajudam a estabelecer como verdade histórica inquestionável - a verdade que se fez lenda perniciosa, necessária à manutenção do mito, mas que soterra os fatos tais como ocorreram. E os fatos, neste caso, bem documentados nos arquivos do Congresso americano, foram os seguintes:No inicio de 1960, o ex-embaixador dos Estados Unidos em Cuba, Earl T. Smith, em depoimento prestado ao Senado sobre o papel do Departamento do Estado e da CIA junto ao exército rebelde, declarou de peito aberto: “Nós colocamos Castro no poder, e agimos a seu favor tanto no aspecto moral quanto material”.Antes, em 1959, ao tempo em que o governo americano embargava o envio de armas para as tropas de Fulgêncio Batista, o embaixador Smith, em pessoa, pressionava para que o ex-sargento telegrafista deixasse o País, negando-lhe, quando solicitado, a concessão de exílio nos Estados Unidos. Por sua vez, Robert Weicha, agente da CIA em Santiago de Cuba, afirmava na Comissão de Justiça do Congresso, depois da fuga de Batista: “Eu e meu staff éramos todos fidelistas. Todo mundo na CIA e todos no Departamento de Estado eram pró-Castro”.(Convém ainda lembrar ao leitor que os EUA foram um dos primeiros países a reconhecer oficialmente o governo de Castro, afiançando-lhe, em seguida, subsídio de U$ 200 milhões – uma bagatela se comparado aos bilhões de dólares que a gang de Castro e Guevara roubou dos empresários cubanos e americanos então em fuga da ilha-cárcere).Outra patacoada do filme diz respeito à tomada da cidade de Santa Clara, o grande feito militar de Guevara. Pois bem, ele não existiu, ou melhor, tudo não passou de um blefe: diante do descarrilamento de um trem que transportava armas, nos arredores da cidade, o Che, usando da malandragem portenha, levou o comandante adversário a acreditar que os seus 500 soldados estavam cercados por 2.300 guerrilheiros, quando na realidade a guerrilha não tinha mais de 300 homens. De posse das armas transportadas no trem, e com a fuga da guarnição militar do governo em queda, tomar Santa Clara não passou de um piquenique.A produtora de “Che”, Laura Brickford, comunista articulada, prefigurando Gramsci, abriu o jogo sobre as suas pretensões revolucionárias: “Os valores de Che Guevara são universais e o filme tenta levantá-los; a questão é como implementá-los de uma forma diferenciada. O objetivo do filme é levantá-los novamente”.Ou seja, incensando o mito, Lady Laura quer ver pelo mundo mais ditaduras sangrentas, como às que foram impostas pelos irmãos Castro (com a coadjuvação do Che), que só levaram o povo cubano ao sofrimento, à fome e a ausência da mais tacanha liberdade, inclusive a de ir e vir, tal como demonstra o caso recente dos dois boxeadores exilados nos Estados Unidos.O que fazer com uma gente assim?

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Endereço de e-mail's interessantes, mande um e-mail, para o senador em que você votou e cobre as promessas de campanha, abaixo relação:

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A UROLOGISTA.
A senhora jura que não vai rir ? ... perguntou o paciente- Claro que sim!!! respondeu exaltada. Sou uma profissional da saude. Existe um código de ética em questão!!! Em mais de 20 anos de profissão nunca ri de nenhum paciente!!!- Tudo bem, então, disse o paciente. E deixou cair as calças, revelando o menor órgão sexual masculino que ela havia visto na vida.Considerados o comprimento e o diâmetro, não era maior do que uma bateria AAA (pilha palito). Incapaz de controlar-se, a médica começou a dar risadinhas e não conseguia mais segurar o ataque de riso. Poucos minutos depois ela conseguiu recuperar a compostura.- Sinto muitíssimo, disse ela. Não sei o que aconteceu comigo. Dou minha palavra de honra de médica e de dama que isso nunca mais acontecerá. Agora diga-me, qual é o problema?

- Está inchado... respondeu o cara.A partir dali não deu mais para segurar mais NADA, apesar de todo o seu profissionalismo...
Anonimo
Do blg do autor
Luiz Mendoça
O presidente da República estufa o peito e anuncia a construção de 1 milhão de casas para as pessoas de baixa renda. Mas ao mesmo tempo alerta que não adianta cobrar quando esse número será alcançado. Diz que o ideal seria em 2009, mas pode ser em 2010 ou mais pra frente. Alguns jornalistas que não lêem ou propositalmente fazem questão de ignorar, chegam a afirmar que nunca se fez tanta casa popular no Brasil. Algumas considerações: Fui Coordenador de Comunicação Social do Ministério do Interior, a convite do Ministro Mário David Andreazza, durante o ano de 1979, sendo Secretário Geral Augusto Cézar de Sá da Rocha Maia e presidente do BNH José Lopes de Oliveira. Acompanhei, contudo, todo o trabalho do extraordinário brasileiro que foi Andreazza até 1985, quando o General João Baptista de Oliveira Figueiredo deixou a Presidência da República, sendo sucedido por José Sarney. No Governo Figueiredo, sob o comando do Ministro Andreazza, somente para pessoas de baixa renda foram construídas 1 milhão e 500 mil moradias em todo o Brasil. O programa denominava-se PROMORAR e teve enorme repercussão. O BNH, durante o tempo que existiu durante os governos militares, construiu 3 milhões de moradias. Não está computada, aí, a construção provavelmente de outro tanto ou mais de residências para as pessoas das classes média e rica, que iam ao Sistema Financeiro de Habitação obter financiamento. Muito importante ressaltar que havia um seguro pago pelo financiado segundo o qual ao término do PRAZO acordado com a entidade financiadora, a Caixa Econômica Federal à frente, NADA MAIS tinha a ser pago, independentemente do saldo devedor. Isto era ser justo, isto era pensar nos cidadãos, isto era não privilegiar os banqueiros glutões. Rocha Maia, hoje apenas como observador da cena nacional - mas bem que poderia ser um conselheiro - recorda-me que o mais importante era o sistema de água e esgoto. Todas as casas eram entregues com saneamento. Água de boa qualidade, esgotos sanitários, o que vale dizer, SAÚDE. O financiamento era do Banco Mundial (BIRD), com recursos também do Governo Federal e do Banco Nacional da Habitação. As moradias foram construídas em mais de 1.600 municípios. O presidente da entidade que conduz a Construção Civil atualmente - cujo nome não me ocorre agora - disse recentemente, a propósito do lançamento do novo programa do atual governo, que "até 20 anos atrás 600 mil residências eram construídas por ano". Quando integrantes do atual governo foram projetar o novo programa habitacional para 1 milhão de moradias, foram recomendados pelo próprio Governo Federal a irem conhecer o programa realizado pelo México. Lá, receberam, com surpresa, a informação de que o programa deles fora copiado do programa do Brasil, executado pelo BNH, com ênfase no Governo Figueiredo. A própria Ministra da Casa Civil disse que "nos últimos 20 anos nada foi feito (nesse caso). Tudo o que se tem de moradias populares foi antes dos últimos 20 anos". Eu completo: no período dos governos militares. Naquela época havia planejamento, visão de futuro. E um dos mais extraordinários representantes da época em que se construíam benefícios para o povo brasileiro era Mário David Andreazza. E quem quiser saber mais, em agosto o filho dele, Mariozinho Andreazza, vai lançar um livro sobre as realizações do pai. No Rio de Janeiro. LUIZ MENDOÇA é jornalista há 42 anos.