Israel no Haiti - a resposta desproporcional
Missão israelense no Haiti é a que mais atende feridos graves
O hospital de campanha montado pela equipe humanitária israelense no Haiti está sendo chamado pelas demais equipes internacionais de socorristas de "Hospital Rolls Royce", por conta do número e da qualidade de recursos disponíveis. A capacidade de atendimentos prevista para o hospital é de 500 pacientes por dia, mas é comum que esta quantidade seja ultrapassada, por conta do enorme número de pessoas feridas. Desde o último dia 13 de janeiro, quando diversas missões internacionais começaram a se instalar na capital haitiana para prestar socorro às vítimas do terremoto que devastou o país, a base dos israelenses tem atendido aos casos mais urgentes. Com um longo histórico de missões humanitárias ao redor do mundo, os mais de 200 homens e mulheres israelenses conseguiram instalar em Porto Príncipe um centro com uma farmácia completa; uma ala pediátrica; um departamento de radiologia de alta tecnologia; uma Unidade de Terapia Intensiva completa, e ainda uma sala de emergência; duas salas de cirurgia; uma maternidade e um departamento de medicina interna.
Mais da metade do contingente de Israel no Haiti é composto de militares especializados em busca e resgate sobre ruínas e identificação de corpos. O restante da missão possui 40 médicos, 44 enfermeiras e 20 paramédicos, todos pertencentes à Magen David Adom, organização equivalente à Cruz Vermelha de Israel. Por ser o mais equipado, o hospital de campanha israelense tem recebido os casos mais graves, cujas demais unidades internacionais não têm capacidade de atender. Um destes casos foi o de uma mulher grávida ferida num desabamento e em avançado trabalho de parto. O menino foi batizada de "Israel", em homenagem aos paramédicos. A equipe da rede ABC filmou o procedimento.
Israel: resposta desproporcional
Muitos líderes e países do mundo acusam Israel de responder desproporcionalmente às agressões do Hezbollah no Líbano e do Hamas em Gaza. Entretanto, é tempo que a mídia internacional fale de outra resposta desproporcional de Israel. O terrível terremoto que devastou o Haiti tem gerado respostas de muitas nações. Os Estados Unidos mandaram suprimentos e pessoal. A Inglaterra mandou 64 bombeiros e 8 voluntários. A França mandou tropas para ajudar na “procura e salvamento”. Muitos países mandaram dinheiro. Já o mundo muçulmano e árabe mandou... nada! Israel, uma nação de 7,6 milhões de pessoas mandou um time de 220 pessoas que inclui pessoal médico e um hospital no Haiti, que tratará de 500 pessoas por dia, com um grupo de “procura e salvamento” especializado e suprimentos médicos. Isto foi feito da mesma maneira como agiu em outros terremotos, como em Gujarat na Índia, em 2001, e na Turquia. Israel tem sido dos mais generosos em auxílio e assistência. A Turquia parece ter esquecido isso, e está se aconchegando ao Irã. O juiz Goldstone, que apresentou um trabalho condenando Israel na operação contra o Hamas em Gaza, onde está você agora? A ocupação favorita da ONU parece ser demonizar Israel. Resoluções condenando Israel continuam sendo feitas, enquanto Sudão, China, Rússia e outros continuam com seus crimes contra as minorias. Penso que já é tempo para o mundo saber da resposta desproporcional de Israel (David Roizenblit, de Israel - tradução: Jayme Gudel - Extraído de http://www.jornalalef.com.br/ - http://www.beth-shalom.com.br).
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