Sic transit gloria mundi

"Assim passa a glória do mundo”

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Feliz Ano Novo






















REVANCHISMO
 
Um dos membros da "Comissão da Verdade" mora em São Paulo, na Brasilândia. Para chegar até a reunião onde serão julgados os militares, sai da sua casa, na Rua Carlos Marighela, 13, vai até a Rua Olga Benário e dobra na Rua Carlos Lamarca. Veja no mapa.



Entre as propostas de Lula e do PT para as atribuições da "Comissão de Verdade" está identificar e tornar públicas as "estruturas" utilizadas para "violações de direitos humanos" durante a "ditadura" e criar uma legislação nacional proibindo que ruas, praças, monumentos e estádios tenham nomes de pessoas que praticaram "crimes na ditadura". Instalações militares, ao bel prazer de ex-terroristas e ex-guerrilheiros poderiam ser ocupadas para investigações e locais públicos que levam nomes de ex-presidentes da república teriam cerimônias de "renomeação". Certamente, com a presença de uma chorosa e emocionada Dilma, aquela que disse, mas nunca provou, que foi torturada durante o regime militar. Não é nojento?
Plebiscito 2010: militares x terroristas.


Está aí a eleição plebiscitária que o Lula tanto queria. Vamos montar logo esta Comissão da Verdade e comparar um Castelo Branco com uma Dilma Rousseff. Cada lado apresenta os seus argumentos. Um Costa e Silva em comparação com um José Dirceu. Que tal? Um Ernesto Geisel em confronto com o Tarso Genro. O que vocês acham? Os militares dizendo e mostrando tudo o que os guerrilheiros, terroristas e assaltantes de banco estavam fazendo em todo o Brasil. Os terroristas dizendo que estavam lutando para implantar o comunismo no Brasil. Os militares impedindo a cubanização do país. Os terroristas explodindo bombas e matando soldados em portas de quartel, assassinando civis em aeroportos, sequestrando autoridades estrangeiras para extorquir e trocar prisioneiros, assim como faz a Al Qaeda e as FARC. O que o Brasil mais precisa é de uma eleição plebiscitária em 2010. Que cada militar, que cada familiar, que cada brasileiro com memória e vergonha na cara, espalhe a ficha da Dilma por todos os cantos. Vamos entupir os e-mails de quem não conhece a história. Quer a ficha? Tecle no google. Faça uma cópia bem bonita e mande em frente. Eles que façam a mesma coisa com a ficha do Castelo Branco, do Ernesto Geisel, do Costa e Silva, do João Figueiredo, do Garrastazu Medici. Queremos uma eleição plebiscitária em 2010: militares x terroristas. E que o povo brasileiro decida o melhor para o país.

....................................................................
Em novembro passado, o Ibope Inteligência fez uma pesquisa para saber em que instituições os brasileiros mais confiam:

Família - 90%

Bombeiros - 88%

Igrejas - 76%

Forças Armadas - 71%

Sindicatos - 46%

Congresso Nacional - 35%

Partidos Políticos - 31%
ÓDIO E VINDITA NÃO CONSTROEM UMA NAÇÃO
Aluizio Amorim
Mais uma vez as Forças Armadas são alvo de uma calculada ação de Lula e seus sequazes no sentido de intimidá-las, execrá-las e desgastá-las.
Ora, todos sabem que os militares brasileiros há muitos anos voltaram aos quartéis, estão altamente profissionalizados, não se metem em política e agem em perfeita consonância com o que preconiza a Constituição.
Repito que a Lei da Anista ampla e irrestrita como se exigia à época dos debates que precederam esse dispositivo legal absolutamente correto e que abriu as portas ao retorno do país ao regime democrático, tem de ser mantida.
Qualquer manobra contrária a esta lei representa um retrocesso cujos desdobramentos são previsíveis, ou seja, forçar a Nação a dar mais um passo em direção a adoção de um regime do tipo venezuelano.
É lamentável o propósito dos ministros militares de abandonar seus cargos em protesto à investida do esquerdismo irresponsável, quando na verdade deveriam denunciar à Nação essa bolchevização botocuda do Brasil que vem sendo levada a efeito por Lula e seus sequazes.
Causa espécie, ainda, a manifestação da Ordem dos Advogados do Brasil que cerra fileiras em torno dessa tentativa que caracteriza todas as ditaduras, que é criar um inimigo fictício com a mudança da Lei da Anistia, cuja finalidade outra não é que execrar as Forças Armadas.
O resultado desse pensamento obtuso professado por Lula e seus sequazes durante esses quase oito anos de lulismo já pode ser sentido por toda a população: a desordem e o avanço da criminalidade botocuda que já transborda dos grandes centros e se espraia por todo o país.
Não há nenhuma Nação no mundo que alcançou o desenvolvimento execrando suas Forças Armadas e tolerando a desordem.
No Brasil, essa nefasta tentativa de desmoralização dos militares chega a ser surrealista quando se sabe que muitos deles tombaram em combate contra a horda de celerados comunistas que desejavam cubanizar o Brasil. Esta é que é a verdade que poucos, muito poucos, têm coragem de admitir.
Examinando-se os fatos friamente, se alguma mudança na Lei da Anistia tivesse de ser feita justo seria o sentido inverso, ou seja, rever a lei com vistas à punição e execração pública da bandalha comunista que, se vitoriosa, teria destruído as liberdades democráticas completamente.
Tivesse sucesso naquela época o terror esquerdista, hoje estaríamos mais atrasados ainda e sob o tacão de uma ditadura comunista de modelo chinês ou cubano e as liberdades civis seriam uma quimera.
Portanto, não há nenhuma justificativa para mexer numa vírgula sequer da Lei da Anistia.
Interessa aos cidadãos de bem a democracia, a supremacia da Lei e da Ordem, a alternância do poder que só o livre jogo democrático permite. Interessa, sobretudo aos cidadãos democratas, as Forças Armadas como referência de segurança e sujeitas aos ditames da Constituição.
Este é que tem de ser o projeto para o Brasil, tendo por fundamento os valores democráticos, dentro da concórdia, de um perene clima de paz e de civilizado respeito à lei.
Nenhuma Nação do mundo prosperou sob com base no ódio.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

MINHA CASA, SUA VIDA


por Rodrigo Constantino

“O Estado é a grande ficção através da qual todo mundo se esforça para viver à custa de todo mundo.” (Bastiat)

Nada mais natural que o sonho da casa própria. Todos gostam da idéia de ter um teto seu. Governos populistas exploram esta demanda, estimulando o crédito imobiliário ou mesmo a construção direta de casas populares. Trata-se de um “altruísmo” com o esforço alheio, já que o governo não passa de um instrumento que tira à força de José para dar a João. Quando as pessoas falam de “direito à moradia”, esquecem que casas não caem do céu; logo, o direito de João ter sua casa representa necessariamente o dever de José construí-la. Para Robinson Crusoé ter “direito” a uma casa, Sexta-Feira deve ser obrigado a fazê-la. Eufemismos à parte, isso tem um nome: escravidão.
Por que seria justo alguém ser forçado a trabalhar para que outro possa ter uma casa própria? Aliás, por que todos devem ter uma casa própria? A decisão de comprar uma casa, com crédito ou não, deve ser individual, de acordo com as possibilidades do orçamento. Muitas vezes não fará sentido comprar uma casa, sendo melhor viver de aluguel. Quando o governo intervém e estimula artificialmente a construção de casas e o crédito imobiliário, ele está praticando uma injustiça com os pagadores de impostos, além de incentivar a formação de distorções no mercado que podem eventualmente formar uma bolha.
O caso recente americano ilustra isso de forma clara, já que as impressões digitais do governo estavam em todas as cenas do crime. O governo foi o primeiro a estimular atos irresponsáveis que inflaram a bolha imobiliária, agradando os mais humildes num primeiro momento, mas causando grande estrago depois. O patamar de alavancagem das semi-estatais Fannie Mae e Freddie Mac virou uma bomba-relógio, um acidente pronto para acontecer. Empréstimos imobiliários foram concedidos para famílias sem emprego e sem renda, contando apenas com a constante elevação dos preços das casas. A “justiça social” custou caro ao pagador de impostos.
A simbiose entre governo e construtoras é extremamente perigosa. O governo populista usa impostos para fazer casas populares em busca de votos. As construtoras celebram o cliente gigantesco, e não muito preocupado com os custos e a qualidade, já que utiliza o dinheiro da “viúva”. Mas quem paga a conta superfaturada? Ora, a classe média, como sempre! O trabalhador liberal que não consegue fugir dos impostos e não tem como bancar um lobby poderoso em Brasília. O assalariado que é obrigado a descontar na folha de pagamento os pesados impostos todo mês. Enfim, aqueles eufemisticamente chamados de “contribuintes”, que são sempre convidados, sob a mira de uma arma, a arcar com a conta do populismo.
Na famosa novela A Nascente, de Ayn Rand, a construção de um conjunto habitacional popular pelo governo se torna peça central da trama. As palavras do herói Howard Roark, explicando ao parasita Peter Keating o que ele pensava sobre o assunto, merecem profunda reflexão por todos aqueles que suspendem o raciocínio em troca da boa sensação de pregar o altruísmo, mesmo que com o suor dos outros:
“Fico feliz se as pessoas que precisam de uma casa que eu projetei encontram um modo de viver melhor. Mas este não é o motivo do meu trabalho. Nem minha justificação. Nem minha recompensa. [...] Que arquiteto não está interessado em conjuntos habitacionais? Detesto essa idéia maldita. Acho que é um empreendimento que tem seu valor... fornecer um apartamento decente a um homem que recebe quinze dólares por semana. Mas não às custas de outros homens. Não se isto aumenta os impostos, aumenta todos os outros aluguéis e obriga o homem que recebe quarenta a viver num buraco de rato. [...] Eu não tenho vontade de penalizar um homem porque ele só vale quinze dólares por semana. Mas que um raio me parta se posso entender por que um homem que vale quarenta deve ser penalizado... e penalizado em favor de um que é menos competente. Claro, existe um monte de teorias sobre o assunto e livros e mais livros que discutem isso. Mas olhe só os resultados. Ainda assim, os arquitetos são todos a favor do governo bancar a habitação. E você conhece algum arquiteto que seja contra cidades planejadas? Eu só queria perguntar a cada um deles como podem ter certeza de que o plano adotado vai ser o seu. E se for, que direito tem ele de impor suas idéias aos outros? [...] Não acredito em conjuntos habitacionais financiados pelo governo. Não quero ouvir nada sobre nobres propósitos. Acho que não são nobres.”
De acordo. Tais fins podem parecer nobres, mas não são. Enquanto arquitetos engajados, defensores de mais e mais governo ou mesmo de uma ditadura comunista, ficam ricos através de projetos do governo, a classe média sofre pagando mais impostos. Enquanto acionistas de construtoras aliadas do governo enchem um pouco mais os bolsos, a classe média paga mais caro para morar com seu próprio esforço. Enquanto o governo se perpetua no poder com programas populistas de casa própria, o preço das casas e dos aluguéis aumenta para a maioria. O certo seria chamar isso de “minha casa, sua vida”, já que a casa de um representa um fardo para a vida do outro.
E não adianta os que defendem o governo tentarem monopolizar os fins – moradia decente para os mais humildes, pois isso todos gostariam. O que está em debate são os meios pregados. O governo representa uma forma injusta e ineficiente para tal meta. Se o objetivo é ter mais moradia adequada para os pobres, então a solução é justamente retirar tantos obstáculos criados pelo próprio governo, começando pela imoral carga tributária e a asfixiante burocracia. O governo não é parte da solução, mas do problema.

domingo, 27 de dezembro de 2009

R$ 2.000.000.000.000,00
Blog coturno noturno
O Brasil é um fiasco em termos de educação superior. Há anos não consegue ultrapassar os 12% de jovens na universidade, contra 40% da Argentina e Chile e mais de 80% dos Estados Unidos. Pudera, um brasileiro que nasce hoje, com a dívida pública que Lula colocou em R$ 2 trilhões, começa a vida com um débito de R$ 10.321,00. Para pagar este débito, este novo cidadão será extorquido ao longo da vida pagando juros escorchantes, pagará a carga tributária mais elevada do mundo e verá o dinheiro dos impostos ir quase todo para pagar os Três Poderes. Grandes universidades estão oferecendo um curso de Administração a distância, em 4 anos, por R$ 199 mensais, o que totaliza R$ 9.552 ao final de 48 meses. Pode não ser lá grande coisa, mas vem com material didático, excelentes professores via internet e outras facilidades. Administrando tão mal os recursos públicos, continuaremos com esta incrível exclusão sócio-educacional por décadas, condenando os nossos jovens a trabalhar em telemarketing e shopping center. E os vagabundos ainda falam em PROUNI.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Sobrinho do Capitão Nascimento e primo do Chuck Norris, ele empeita o avião sozinho…



quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

O post abaixo é do blog do Bruno Pontes, meu sentimento é o mesmo e é assim que as coisas estam se encaminhando para o fim.(Lucas 18:8) "Digo-vos que depressa lhes fará justiça. Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?"

Natal no shopping

Inevitavelmente, a televisão nos informa que os brasileiros saíram às compras de Natal. Todo dia a mesma coisa, e não falta o complemento inédito: o brasileiro deixou para comprar na última hora. Ouço os apresentadores anunciando essas matérias e sinto vontade de mandar uma bomba ao estúdio, só para assustar e descontrair, com a mensagem anexada: "Favor aposentar a aborrecida pauta das compras de última hora. Obrigado".
O desabafo acima é completamente gratuito. A questão é outra. Não sei se o leitor reparou, ou se concorda; pode ser distração minha, mas acho que ainda não ouvi na televisão referências a um certo personagem natalino. Salvo engano, o Natal tem algo a ver com o nascimento de Jesus, ou pelo menos tinha até um dia desses. Parece que agora só dá Papai Noel.
Nada contra o Noel. Pelo contrário; é um senhor simpático e alegra as crianças de zero a cem anos. Mas a sensação de que as coisas andam esquisitas veio de novo quando estive em um shopping, dias atrás. Logo na entrada do estabelecimento, os consumidores são agraciados com o que, na minha ingenuidade, imaginei ser um presépio. Ao avistar o Papai Noel sentado no trono, meu senso aguçado rapidamente concluiu que não se tratava de um presépio. O Papai Noel estava acompanhado de duas belas ajudantes na casa dos 20 anos. Eu e alguns pais chegamos perto para ver melhor o bom velhinho.
Desviando de milhares de pessoas e sacolas, percorri o shopping à procura de um modesto presépio. Enxerguei ao longe um parque arborizado artificialmente com uma casinha no meio. Era ali, só podia ser. Cheguei à casinha; era a sala de estar de uma família de ursos mecanizados, que mexiam braços e cabeças. Novamente, não encontrei quem eu esperava.
Olhei ao redor. Árvores e arbustos com caixas de presentes penduradas nos ramos, e outros bichinhos realizando movimentos sincronizados. Eu já estava de saída, quando meus olhos esbarraram numa armação de madeira posicionada no jardim. A cena parecia familiar. Seria uma manjedoura? Ele estava lá? Para verificar, tive que aguardar um pai enquadrar a filha e apertar o botão da câmera. O homem não mostrava familiaridade com o equipamento, então fiquei imóvel ali por alguns segundos. Feita a fotografia, pude me aproximar. Não era uma manjedoura, e sim uma cesta com rodinhas. Dentro dela havia um urso. Fui embora, desviando de um monte de sacolas.


Feliz Natal a todos.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Crime hediondo!


Filho do Lula desvia Boeing para buscar amigos de farra. Filha do Lula recebe dinheiro de empresário corrupto na conta. Candidato a vice da candidata do Lula aparece em lista de corrupção. Governador da oposição preferido de Lula é filmado recebendo propina. Ninguém foi preso. Ninguém será preso. A notícia fresquinha, que saiu agora, é que a Polícia do Rio acaba de prender um ancião de 78 anos que colocava passarinhos na gaiola. No Brasil, prender passarinho é crime hediondo! Dá cana na hora!

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Farsantes

O PT do bigodudo Tarso Genro, que no Rio Grande do Sul usa o PSOL da gadelhuda Luciana Genro e o DEM do lambido Onix Lorenzoni, denunciou ontem que a filha da governadora Yeda Crusius(PSDB), Tarsila, comprou uma casa por R$ 315 mil. E querem investigar de onde veio o dinheiro. A primeira certeza é que não veio da Telemar, como no caso do filho de Lula, que recebeu R$ 15 milhões para a sua Gamecorp e que, em troca, papai mudou a lei para permitir a formação do monopólio Oi. A segunda certeza é que o dinheiro não veio de um genro lobista, como é o caso do marido de Lurian, que fez depositar na conta da filha do presidente dinheiro de empresário bandido investigado pela Justiça. Por fim, Tarso Genro ainda é ministro da Justiça e comanda a Polícia Federal que, por sinal, desde 2006 procura de onde vieram aqueles quase R$ 2 milhões da maleta dos aloprados. Ainda não conseguiram achar.