domingo, 14 de fevereiro de 2010
sábado, 13 de fevereiro de 2010
LIÇÃO DE MORAL DE LULA??? NEM A PAU!!!
Reinaldo AzevedoLembrando o que escrevi na madrugada, estamos todos satisfeitos com a prisão do governador José Roberto Arruda. Agora convenham: há de haver um limite para o cinismo, não é mesmo? Leiam isto:
“Eu espero que o que aconteceu com o Arruda sirva de exemplo para que não possa mais se repetir em lugar nenhum. Eu fico chocado quando vejo uma denúncia de corrupção neste país. Fiquei chocado com o filme do Arruda recebendo dinheiro. É uma coisa absurda imaginar que, em pleno século 21, ainda vemos isso no Brasil”.
Comento
Quem disse? Ora, Lula! Aquele que pediu desculpas aos brasileiros pelas lambanças do PT em 2005 e que, dois anos depois, NEGAVA A EXISTÊNCIA DO MENSALÃO. É, afinal, não havia fita, né? Só havia as provas materiais de que o partido movimentara mais de R$ 50 milhões de dinheiro irregular — isso só com Marcos Valério.
Não vem que não tem! Arruda na cadeia, sim! Mas Lula que não venha, como diria o Marquês (o de Sade), “se fazer de estreito” e dar lições de moral. No ambiente em que Arruda se criou, seu partido é professor!
Filme do Lula falando que mensalão não existe
No RS, o DEM já acabou.
Do blog do Coronel.É carniça. É cadáver. É podridão política. O Rio Grande do Sul é o primeiro estado que enterra o DEM de vez. Lá Paulo Feijó(DEM-RS), o vice de Yeda Crusius(PSDB-RS), optou pela traição desde o primeiro dia, abastecendo o PT e a vermelhada de denúncias infundadas contra a governadora. Inviabilizou o governo tucano. Lá o DEM apoiou Tarso Genro e o PT para vencerem as eleições em Canoas, segundo maior colégio eleitoral do RS. Como último lance da canalhice, José Arruda, na sua carta patética, quis comparar o seu caso com o da governadora Yeda, logo ela que foi massacrada pelo seu partido. Por estas e muitas outras, hoje, no Rio Grande do Sul, o DEM apodrece jogado aos vermes, ninguém quer saber dele. Nem o PSDB, nem o PT, nem o PMDB. Recebendo o golpe definitivo do Mensalão de Brasília, o DEM é um partido zumbi nos pampas. Os gaúchos não perdoam.
Nunca substimem a estupidez humana
HAJA GRAMSCI...
Na montagem, Marco Aurélio Garcia e o elenco do seriado Lost: "Nunca subestimem a estupidez humana"
No seriado Lost, sobreviventes da queda de um avião descobrem-se em uma ilha esquisita, onde o próprio tempo parece ter parado. Assessor especial da Presidência e coordenador do programa de governo da ministra Dilma Rousseff, Marco Aurélio Garcia habita um mundo semelhante. Seu relógio ideológico parou lá pelos anos 70, quando críticos culturais esquerdistas denunciavam a suposta pregação capitalista de programas de TV americanos como Vila Sésamo ou das páginas do Pato Donald.
Num discurso na sede do PT em Brasília, no sábado 6, Garcia acusou a ameaça aos interesses do Brasil representada pelos pouco mais de cinquenta canais por assinatura que exibem produções estrangeiras. "Os canais de televisão a cabo realizam, de forma indolor, um processo de dominação muito eficiente. Despejam esterco cultural", afirmou o ideólogo petista.
"Garcia precisa atualizar seu arsenal teórico. A última vez que eu ouvi essa bobagem falada a sério foi na década de 70", diz o sociólogo Demétrio Magnoli, que identifica duas matrizes para a paranoia do "imperialismo cultural".
A primeira viria do líder bolchevique Vladimir Lenin, que falava do imperialismo como um "estado avançado do capitalismo", no qual as disputas entre nações reproduziriam em escala internacional a luta de classes. A contribuição mais recente viria do marxista francês Louis Althusser, influente nos anos 60 e 70, que caracterizava o estado e as instituições públicas e privadas de comunicação como um sistema coordenado de dominação cultural. Suas teorias foram diluídas em um libelo que já foi popular em faculdades de comunicação: Para Ler o Pato Donald, lançado em 1971 pelo chileno Ariel Dorfman e pelo belga Armand Mattelart.
Agora as esquerdas seguem a cartilha de esterilização cultural proposta pelo italiano Antonio Gramsci, um revolucionário comunista que ordenou à militância que trocasse as armas pelo lento, silencioso e constante envenenamento do manancial de ideias livres da nação que se tenta subjugar. A luta gramsciana não é travada contra as ideias passadas por produções culturais de gosto duvidoso ou de baixa qualidade. Não. A luta é contra ideias que fujam do controle do partido.
Isso explica a raiva de "Lost Garcia" contra a TV a cabo, pois nem nos Estados Unidos a televisão é um veículo de propaganda do capitalismo. Criativa, plural, independente, a produção de televisão americana em seus melhores momentos faz a demolição constante e impiedosa de tudo o que "Lost Garcia" odeia, como bem sabe quem já assistiu a Os Sopranos ou Os Simpsons (que, apesar de seu claro alinhamento com a esquerda, já foi censurado na Venezuela de Hugo Chávez, patrono espiritual de Garcia).
Qualificá-la em bloco como "esterco cultural" revelaria preconceito e desinformação – mas é apenas cálculo político. Está-se diante da tentativa de abrir uma nova frente de combate no objetivo marxista permanente de dominação, controle e vigilância da mente dos brasileiros. Essa ideia fixa petista vem sendo tentada de diversas maneiras há sete anos – sempre rechaçada pelas pessoas bem-intencionadas de todos os matizes ideológicos.
Agora se tenta via controle da TV a cabo. Se não funcionar – e tudo indica que não vai funcionar –, um novo ataque virá com o objetivo de esterilizar outro quadrante da atividade pensante. O certo é que virá. Sem a supressão da capacidade de indignação, do poder de crítica e da liberdade de expressão, o projeto bolivariano chavista não tem como avançar. Tente Caracas, senhor "Lost Garcia".
Da Veja
Carta de Gilberto Geraldo Garbi para Lula.
Pode ser que o texto não tenha sido escrito por uma pessoa chamada Gilberto Geraldo Garbi. Sabemos que na WEB é comum circularem textos de falsa autoria. Porém, uma eventual apocrifia não invalida o conteúdo da mensagem.
Pode ser que o texto não tenha sido escrito por uma pessoa chamada Gilberto Geraldo Garbi. Sabemos que na WEB é comum circularem textos de falsa autoria. Porém, uma eventual apocrifia não invalida o conteúdo da mensagem.
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